Jannik Sinner brilhou dentro e fora das quadras em Wimbledon 2025. Ao conquistar seu primeiro título no torneio mais tradicional do tênis mundial, o italiano de 23 anos chamou atenção não apenas pelo desempenho técnico, mas também pelo estilo — coroado com um Rolex Daytona de cair o queixo.

Durante a cerimônia de premiação, Sinner apareceu com um Rolex Cosmograph Daytona de ouro Everose, uma das versões mais elegantes do lendário cronógrafo esportivo lançado originalmente em 1963.

O relógio
O modelo escolhido por Sinner foi o Daytona ref. 126515LN, lançado em 2023. Ele traz um visual sofisticado e ao mesmo tempo esportivo, combinando a caixa de 40 mm em ouro rosa 18 quilates (Everose) com um mostrador Sundust em tom rosado, subdials pretos e bisel de cerâmica preta Cerachrom com escala taquimétrica. Para completar o visual, a peça vem equipada com a pulseira Oysterflex — o híbrido da Rolex que une a praticidade da borracha à estrutura interna metálica.

O valor estimado da peça? US$ 39.300 (cerca de R$ 210 mil na cotação atual).

Sinner, estilo e tradição
Patrocinado pela Rolex desde 2020, Sinner tem se destacado como um dos embaixadores mais elegantes da marca. No ano passado, ele já havia quebrado protocolos ao entrar na quadra central de Wimbledon com uma bolsa de grife da Gucci, gesto inédito no torneio. “Unir esporte e moda de luxo é algo que nunca havia sido feito dessa forma. Me sinto orgulhoso de fazer parte disso”, afirmou na época.

E não foi só ele. O vice-campeão Carlos Alcaraz, também Testimonee da Rolex, optou por um Daytona diferente: a referência 126518LN, com caixa de ouro amarelo e mostrador azul laqueado — lançamento da marca na Watches and Wonders 2025.

Daytona: o queridinho das quadras (e das arquibancadas)
Símbolo de velocidade e precisão, o Daytona foi criado com foco em corridas automobilísticas, mas hoje é presença constante no mundo do tênis — tanto nos pulsos dos atletas quanto nas arquibancadas VIP.

Durante a final de Wimbledon, celebridades como Leonardo DiCaprio, Chris Hemsworth, Roger Federer e até o Príncipe Frederik da Dinamarca apareceram ostentando modelos raros da Rolex, Audemars Piguet, Patek Philippe e outros ícones da relojoaria.